Pular para o conteúdo principal

Rosalía


Aos 27 anos, a catalã Rosalía é um nome com ressonância em âmbito mundial, e o sucesso dela é resultado de fusão do flamenco com música pop. 

A artista já contou, em entrevistas, que foi seduzida pelo flamenco ao ouvir, ainda na infância, o cante do Camarón

Cantou em público pela primeira vez aos 13 anos, entrou em cena em restaurantes e bares, até a sua voz a conduzir a diversos públicos e variados palcos. 

Já gravou dois álbuns de estúdio, Los Ángeles (2017) e El mal queres (2018). Conquistou mais de uma vez o Grammy Latino, e entre os seus admiradores estão Alejandro Sanz e Pedro Almodóvar, que a convidou para atuar em Dor e Glória (2019).

Rosalía divide opiniões, mas o que poucos questionam é o fato de que ela divulga o flamenco em todo o mundo, o que, é preciso admitir, é quase uma Ilíada.

Ole Rosalía!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Dia da Andaluzia

  Hoje, 28 de fevereiro, a Andaluzia vivencia a sua data mais importante.   Comemorado anualmente, o Dia da Andaluzia é um feriado público festejado pelas 8 províncias que compõem a comunidade: Almería, Cádiz, Córdoba, Granada, Huelva, Jaén, Málaga e Sevilha.   Este feriado celebra o referendo do Estatuto de Autonomia da Andaluzia, realizado em 28 de fevereiro de 1980, no qual os andaluzes votaram a favor do instrumento que fez da Andaluzia uma comunidade autônoma da Espanha.   Viva a Andaluzia e tudo o que ela nos inspira!  

Flamenco Entre Telas | Baile por Tangos - Prêmio Funarte RespirArte

 

La Leyenda Del Tiempo

  O oitavo álbum de estúdio do cantor e compositor Raimundo Fagner, Traduzir-se (1981), traz participações especiais. Destacamos a faixa “La Leyenda Del Tiempo” (poema de Garcia Lorca musicado por Ricardo Pachón), um dueto com Fagner e Camarón de La Isla, conteúdo disponível no YouTube.   Confira a letra, texto de Garcia Lorca:   El Sueño va sobre el Tiempo flotando como un velero. Nadie puede abrir semillas en el corazón del Sueño. ¡Ay, cómo canta el alba! ¡Cómo canta! ¡Qué témpanos de hielo azul levanta! El Tiempo va sobre el Sueño hundido hasta los cabellos. Ayer y mañana comen oscuras flores de duelo. ¡Ay, cómo canta la noche! ¡Cómo canta! ¡Qué espesura de anémonas levanta! Sobre la misma columna, abrazados Sueño y Tiempo, cruza el gemido del niño, la lengua rota del viejo. ¡Ay cómo canta el alba! ¡Cómo canta! ¡Qué espesura de anémonas levanta! Y si el Sueño finge muros en la llanura del Tiempo, el Tiempo le hace creer que nace en aquel momento.