Lunares flamenco

Em 14 de julho publicamos em nosso canal do YouTube, e compartilhamos em nossas redes sociais, a performance de Flavia Ribeiro, a sétima convidada do projeto #YoBailoEnCasa.   Catarinense radicada em Curitiba, Flavia Ribeiro começou a bailar em 2009 com Ana Lucia Dias, mas, como destaca, encontrou o seu caminho no flamenco com os maestros Luis Marinho e Cris Macedo, a idealizadora do Estudio Aire Flamenco.   No Brasil e na Espanha, aprimorou as possibilidades de seu baile em cursos com Talita Sanchez, Fabio Rodrigues, Tatiana Coelho, Juliana Martinez, Bruna Colchon, Gladis Lee, Rosa Jimenez, Milene Munhoz, La Lupi, Concha Jareño, Alfonso Losa, Chiqui de Jerez, Pastora Galván, Domingo e Inmaculada Ortega e Cristina Aguilera.   Em Curitiba, atuou em espetáculos e tablaos com Luis Marinho e Cris Macedo, além de ter participado de “Guernica”, espetáculo que uniu dança, história e cultura espanhola, apresentado durante temporadas em palcos da capital paranaense.   Médica psiquiatra, sonha a

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  Sergio Caddah sente, segundos antes do click, que a fotografia vai acontecer – ou não. “O ideal é saber que a foto vai ser boa para em seguida apertar o dedo (no disparador) ou imaginar a imagem sendo feita”. A partir desse pressuposto, já fez milhares de fotos, incluindo a que aparece antes deste texto, em que Gisele Bündchen acena para o público durante uma edição do São Paulo Fashion Week. Piauiense nascido em 8 de setembro de 1971 em Teresina, acredita que todos nascem registrando inconscientemente imagens que, no futuro, serão reveladas conforme acasos e desejos. A fotografia está presente em seu cotidiano desde a infância. Aos 17 anos, atua como ajudante de guia de viagens nas empresas de sua família, a PIVITUR e a ALDATUR – principalmente em excursões para Disney, onde também fotografa os viajantes: “Registrava cidades reais e imaginárias vividas, experimentando o desejo de retornar com as imagens reveladas nos álbuns, sobre a mesa, para os próximos clientes”. No ano 2000 re

  Em 13 de julho publicamos em nosso canal do YouTube, e compartilhamos em nossas redes sociais, a performance de Patrícia Weingrill. Ela foi a sexta convidada do projeto #YoBailoEnCasa.   Brasiliense, Patrícia Weingrill começou a bailar em 1989 com Yara Castro, em São Paulo, onde estudou, integrando o grupo da professora-maestra.   Retornou a sua cidade natal em 1992, ano em que criou o Capricho Espanhol, escola de flamenco que segue em atividade. “Eu comecei o flamenco em Brasília”, afirma.   Fez aulas, entre outros, com El Guito, Rafaela Carrasco, Miguel Cañas e La China, incluindo temporadas de imersão flamenca em Madri, Sevilha e Cordoba. Viajou com os seus alunos para a Feira de Sevilha, Feira de Cordoba, Bienal de Sevilha e também para o Chile.   “Flamenco em La Calle” é um de seus projetos mais conhecidos. A proposta colocou em cena os alunos do Capricho Espanhol em estações de metrô do Distrito Federal e em cidades administrativas do entorno de Brasília.  

Apesar de celebramos diariamente essa arte, hoje – de fato – é o Dia Internacional do Flamenco. A Organização das Nações Unidas para a Ciência e a Cultura (Unesco) incluiu o flamenco na lista de patrimônio imaterial da humanidade em 2010,  no dia 16 de novembro – desde então, data da comemoração. De acordo com o comitê da Unesco, o flamenco foi declarado patrimônio imaterial da humanidade, entre outros motivos, porque a sua música “expressa toda uma gama de sentimentos e estados de espírito” e a sua dança contém “paixão e sedução”. As observações do comitê da Unesco são válidas, mas tentativas de definir, em geral, não dão conta de explicar o que é ou pode ser o flamenco. Definir ou tentar explicar qualquer arte, seja o soul, o blues, o samba, o rock, o maracatu, o coco, enfim, definições e explicações reduzem, passam de raspão e quase nunca apresentam um painel completo do que é a arte em questão. Gostamos, amamos o flamenco, e procuramos demonstrar parte do que sentimos faz

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Seguimos nesta sexta-feira com este vídeo conduzido pela guitarra de Rafael Riqueni, por Antonio Canales e Maria Moreno, e outros flamencos – flashmob da Bienal de Flamenco, Sevilha 2020. Que aire, que som! Ole!  

Ivna Messina foi a quinta convidada do projeto #YoBailoEnCasa. Em 12 de julho publicamos a performance dela em nosso canal do YouTube e também compartilhamos o conteúdo em nossas redes sociais.   Mineira radicada em Vitória (ES), Ivna Messina começou a dançar ballet e jazz aos 8 anos e há duas décadas envolveu-se com o flamenco, inicialmente na escola de dança Monica Tenore com a maestra Giselle Ferreira.   Fez diversos cursos, entre os quais destaca os ministrados por Inmaculada e Domingo Ortega – Ivna integrou o corpo de baile de espetáculos desses dois maestros no Brasil.   Também aprimorou a técnica de bata de cola com Yolanda Heredia.   Em 2012 passou 3 meses em Madri e Sevilha vivenciando plenamente o flamenco. Produtora cultural, Bacharela em Artes Plásticas, especialista em Preparação Corporal para as Artes Cênicas e em Estudos Contemporâneos em Dança, Ivna afirma que o flamenco está presente em sua atuação como atriz e nas incursões que faz na dança contemporân

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  N eta de Antônio Cansino, expoente de dança clássica espanhola em Madri, e f ilha do bailaor flamenco Eduardo Cansino e de Volga Hayworth, Rita Hayworth nasceu em Nova York, em 1918. Atuou em dezenas de filmes e tornou-se uma das grandes atrizes do cinema durante o século 20.  Em Os Amores de Carmen (1948), dirigido por Charles Vidor, há uma cena em que o elenco baila flamenco, incluindo Rita Hayworth.   Ela viveu até 1987, quando tinha 68 anos.  Confira neste fragmento de Os Amores de Carmen , conteúdo disponível no YouTube, a cena flamenca protagonizada por Rita Hayworth.   

Em 11 de julho publicamos a performance de Gladis Lee em nossas redes sociais e em nosso canal do YouTube. Ela foi a quarta convidada do projeto #YoBailoEnCasa.   Curitibana, Gladis Lee decidiu, em 2008, viver na Espanha para estudar na renomada Amor De Dios. Foi convidada para bailar em tablados espanhóis, entre os quais o Torres Bermejas, Cafe de Chinitas, Cardamomo, Los Tarantos e Tabanco Cruz Vieja, e também atuou como bailaora na Alemanha, Inglaterra e França – foram 5 anos dedicados exclusivamente à dança.   Posteriormente estudou e graduou-se em Psicologia na Universidade Autónoma de Madrid, mesma instituição em que fez mestrado e onde trabalha como professora doutoranda e pesquisadora.   Gladis tem esperança que a sociedade perceba a real importância da arte. Para o pós-pandemia pretende dar continuidade ao projeto de dança em que usa repertório de psicologia no flamenco e, neste invervalo, também baila em casa com Lunares Flamenco.   O projeto da Lunares   Em julho a pandemia

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Disponível na Netflix, a série documental "Move" traz, em cinco capítulos, artistas considerados maestros da dança de cinco países – representando a Espanha aparece Israel Galván. O episódio em que ele é o destaque, o terceiro, apresenta uma síntese da trajetória e da busca do bailaor flamenco nascido em Sevilha, em 1973. Vale conferir, vimos, gostamos, pretendemos revisitar e, enfim, recomendamos. Para quem não assina Netflix, compartilhamos, abaixo, uma performance recente de Israel Galván. Ole!

  Hoje, 5 de novembro, é o último dia para fazer a inscrição para a oficina on-line PONERSE FLAMENCA, sobre figurinos e algo mais, com Fabiola Mann. Realizado pela Casa Carmen, o evento acontece neste sábado, 7 de novembro, das 15h às 16h30. Com valor de R$ 20 para alunos e R$ 30 para os demais interessados, as inscrições podem ser feitas pelo celular (31) 99135-4652.                   Idealizadora e estilista desta Lunares Flamenco, marca especializada em figurinos e moda que capturam a estética flamenca com leveza e modernidade, Fabiola Mann vai dar dicas para a composição de um figurino flamenco. “Vamos fazer um passeio pela história por trás da estética flamenca, que tanto gostamos. Vou apresentar uma série de sugestões de como montar o seu traje com peças que você já possui, como repaginar um figurino com acessórios e propor uma reflexão sobre a relevância do figurino na interpretação artística”, diz Fabiola, antecipando o que vai ser apresentado na oficina.   Imperdível!

Em 10 de julho deste 2020 publicamos em nossas redes sociais, e em nosso canal do YouTube, a performance de Kathya Valeska. Ela foi a terceira convidada do projeto #YoBailoEnCasa.   Carioca, Kathya iniciou os seus estudos de flamenco em Lisboa, Portugal, com Rute Sá Lopes em 2012. Aprimorou-se em cursos ministrados por Rafaela Carrasco, Juana Amaya, Guadalupe Torres e Miguel Alonso. Mas, como destaca, foi no Studio Gesto, sob a direção de Eliane Carvalho, que encontrou o que faltava para bailar, como ela mesma diz, “sem medo de ser feliz”.   Advogada, Kathya pretende seguir bailando por toda a vida, como fez, entre outras experiências marcantes, protagonizando um tablado na Lapa, no Rio, com a amiga-bailaora Maria Del Mar.   Neste intervalo, ela se prepara para voltar aos palcos e tablados no pós-pandemia e baila em casa com Lunares Flamenco.   O projeto da Lunares   Em julho, a pandemia do novo coronavírus começou a provocar rupturas, perdas e transformações em tod

Dirigido por Benoit Bodlet e Chechu García-Berlanga, o documentário Huelva Flamenca (2007) busca as origens do flamenco por meio de entrevistas, performances e captação de imagens, cenas no sul da Espanha, caldeirão onde surgiu essa expressão cultural única. Sem custo, disponível no YouTube, com áudio em espanhol, Huelva Flamenca pode ampliar horizontes para aqueles que apreciam e se questionam a respeito das origens do flamenco. Imperdível!

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